quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

M E C S U L





 
 
 
 
Os refratários são produtos fundamentais utilizados nas indústrias de usinas e siderúrgicas, do cimento, do vidro, petroquímico e outras onde são necessárias excelentes propriedades térmicas e outras mais especificas como resistência à corrosão, abrasão e choque térmico. De modo geral, qualquer processo que envolva altas temperaturas depende do desempenho de refratários.



Dependendo do seu estado físico são classificados em moldados e monolíticos e conforme sua massa especifica em densos ou isolantes




ARGAMASSAS E CONCRETOS

A Mecsul - disponibiliza argamassa para assentamento de tijolos e peças especiais que podem ser entregues prontas para o uso ou seca.
 

 
 
TIJOLOS
 
A Mecsul - fornece uma extensa linha de tijolos refratários e isolantes, para uso em diferentes temperaturas e que atende plenamente à conservação de energia. Os tijolos são moldados por extrusão cortados e queimados em forno túnel passando então por novo corte e retífica que conferem dimensões de acordo com as normas existentes. Fornecemos placas, tijolos, cunhas e arcos.
 
 
 



 

 
PRODUTOS:
 
Argamassa Refratária para Assentamento
 
Cimento Refratário
 
Concreto Refratário
 
Disco de Corte para Refratários
 
Fibra Cerâmica: Flocos, Mantas, Módulos, e Placas
 
Gaxetas
 
Isolantes: Cordas, Placas e Pó
 
Lã de Vidro
 
Lã de Rocha
 
Tubos / Calhas Lã de Rocha
 
Placas Refratárias
 
Silicato de Cálcio
 
Placas e Calhas de Isopor
 
Tijolos Isolantes
 
Tijolos Refratários: Arco, Cunha, Paralelo e Radial
 
Vermiculita Expandida
 
Todos tipos de materiais refratários e isolantes térmicos para Caldeiras e Fornos
 
 
  
DRYWALL

É uma tecnologia que substitui as vedações internas convencionais (paredes, tetos, revestimentos) de edifícios de quaisquer tipos, consistindo de chapa de gesso aparafusadas em estruturas de perfis de aço galvanizado. Esta tecnologia já é utilizada na Europa e nos Estados Unidos há mais de 100 anos e no Brasil este sistema veio ganhando espaço. consiste numa edificação de paredes de gesso que são mais leves e com espessuras menores que as das paredes de alvenaria. São chapas fabricadas industrialmente mediante um processo de laminação contínua de uma mistura de gesso, água e aditivos entre duas lâminas de cartão. Tais sistemas são usados somente em ambientes internos das edificações, para os fechamentos externos, o sistema deverá utilizar perfis de aço estruturais (steel frame) e chapas cimentícias (resistentes à ação de ventos e chuvas).
  
O método está sendo muito utilizado na construção civil, principalmente para áreas comerciais. As paredes de gesso dry wall permitem instalações elétricas e hidráulicas através do sistema de fixação a polvora em tetos ou aparafusadas em perfis de aço galvanizado. Além disso, adaptam-se a qualquer estrutura, como aço, concreto ou madeira.






A montagem do sistema dry wall é fácil, com redução de prazo de entrega e, consequentemente, custos menores. Com o sistema, há um ganho de área útil que pode chegar a 4% e as paredes têm superfície lisa e precisa, diminuindo custos na preparação da superfície para a pintura.
Como as paredes são mais leves que o sistema de alvenaria tradicional, o sistema de parede de dry wall mais simples (W-111 que corresponde a uma linha de perfil e uma chapa de cada lado) pesa cerca de 25Kg contra 150 kg de uma parede de alvenaria, consegue-se com a utilização deste sistema uma redução no custo das fundações e estruturas da edificação.
As chapas de gesso devem ser produzidas de acordo com as seguintes Normas ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas): NBR 14715:2001, NBR 14716:2001 e NBR 14717:2001
 

ISOLAMENTO ACÚSTICO 
Processo pelo qual se objetiva impedir a transmissão sonora de um ambiente para o outro, eliminando os ruídos prejudiciais à saúde, onde requer critérios bem definidos, garantindo a eficácia e segurança do isolamento. Ele é o processo pelo qual se objetiva impedir a transmissão sonora de um ambiente para o outro, eliminando os ruídos prejudiciais à saúde, onde requer critérios bem definidos, garantindo a eficácia e segurança do isolamento. Trata do fenômeno que minimiza a reflexão das ondas sonoras num mesmo ambiente. Ou seja, diminui ou elimina o nível de reverberação (que é uma variação do eco) num mesmo ambiente. Nestes casos se deseja, além de diminuir os Níveis de pressão Sonora do recinto, melhorar o nível de inteligibilidade. Trata do fenômeno que minimiza a reflexão das ondas sonoras num mesmo ambiente. Ou seja, diminui ou elimina o nível de reverberação (que é uma variação do eco) num mesmo ambiente. Nestes casos se deseja, além de diminuir os Níveis de pressão Sonora do recinto, melhorar o nível de inteligibilidade.

 
 

A indústria tem desenvolvido novos materiais com coeficientes de isolamento acústico e/ou de absorção muito mais eficientes que os materiais até então considerados "acústicos". A Teoria Engenharia Acústica atua tanto no projeto como na execução do isolamento acústico sempre utilizando materiais de ótima qualidade e equipe experiente e treinada.

 


A Teoria Engenharia Acústica, apresenta ao mercado brasileiro uma metodologia de construção Acústica Inovadora para Prédios Industriais. apresenta um melhor custo/beneficio sobre a construção convencional.

As construções são projetadas para oferecer um ótimo custo/beneficio e o melhor em termos de conforto Térmico e Acústico. São projetos que visam garantir que os níveis sonoros emitidos pela empresa estarão em conformidade com os valores requeridos pelas legislações brasileiras e diretrizes internacionais. Dentre salas de máquinas, operadores de máquinas e diversos outros tipos de atividades industriais que necessitem de sistemas, portas e isolamento acústicos.


 
 
 
ISOLAMENTO TÉRMICO

Chama-se isolante térmico um material ou estrutura que dificulta a dissipação de calor, usado na construção e caracterizado por sua alta resistencia térmica. Estabelece uma barreira à passagem do calor entre dois meios que naturalmente tenderiam rapidamente a igualarem suas temperaturas.
 
 
O melhor isolante térmico é o vacuo, mas devido à grande dificuldade para obter-se e manter condições de vácuo, é empregado em muito poucas ocasiões, limitadas em escala. Na prática se utiliza ar, que graças a sua baixa condutividade térmica e um baixo coeficiente de absorção da radiaçao constitui um elemento muito resistente à passagem de calor Entretanto, o fenômeno de convecçao que se origina nas camaras de ar aumenta sensivelmente sua capacidade de transferência térmica. Além disso o ar deve estar seco, sem umidade, o que é difícil de conseguir nas câmaras de ar.







Por estas razões são utilizados como isolamento térmico materiais porosos ou fibrosos, capazes de imobilizar o ar seco e confiná-lo no interior de células mais ou menos estanques. Ainda que na maioria dos casos o gás enclausurado seja ar comum, em isolantes de células fechadas (formados por bolhas não comunicantes entre si, como no caso do poliuretano projetado), o gás utilizado como agente espumante é o que fica finalmente enclausurado. Também é possível utilizar outras combinações de gases distintas, mas seu emprego é muito pouco extenso


 
 
 
Há vários tipos de materiais sólidos que podem ser bons isolantes, isso depende da utilidade dada, a temperatura de trabalho, ao local de instalação entre outros. Podem-se utilizar como isolantes térmicos: lã de poliéster, produzida a partir de garrafas pet,lã de rocha, fibra de vidro, hidrossilicato de cálcio, manta de fibra cerâmica, perlita expandida, vidro celular, poliestireno expandido, poliestireno extruturado, espuma poliuretano, aglomerados de cortiçam etc.
 
 
 
Deve-se observar sempre que não existe isolamento térmico perfeito, ou, em outras palavras, todo material ou estrutura constituída por alguma composição de materiais sempre conduz algum calor        

 
 
LÃ DE ROCHA
 
Um material isolante térmico, incombustivel e imputrescivel. Este material se diferencia de outros isolantes pois é um material resistente ao fogo, com um ponto de fusão superior aos 1.200 °C.
 

As principais aplicações são o isolamento de forros, tanto inclinadas como planas (forro europeu convencional, com lâmina impermeabilizante autoprotegida), fachadas ventiladas, fachadas monocapa, fachadas pelo interior, repartições anteriores, isolamentos acústicos e isolamentos de pisos. Quando se tem um telhado com a amadeiramento no forro, é utilizada com um feltro ou outro revestido como papel kraft, por um lado, favorecendo a colocação. Também é usada para proteção passiva tanto de estruturas, como de instalações e espaços. Lã de rocha é comercializada em painéis rígidos ou semi-rígidos, aglomerados com resinas, feltros, mantas e coquilhas para isolar termicamente tubulações de seção circular. Lã de rocha também é um excelente material para isolamento acústico em construção leve, para pavimentos, tetos e paredes interiores.



Como toda lã mineral, é incombustível. A lã de rocha resiste a temperaturas até 1.000 °C
Densidades: variam de 100 a 160 kg/m3.
Coeficiente de condutividade: 0,030 a 0,041 W/(m.K.)

MANTA

Se trata de fibras de lã de rocha entrelaçadas. É adequada para isolar elementos construtivos horizontais, sempre que seja colocada na parte superior. Na vertical necessita de amarramento ou o grampos para evitar que acabe embolsando na parte inferior do elemento e na parte inferior de um elemento horizontal não fixado. Podem vir normalmente protegida por papel kraft, papel betumado ou malha de metal leve.

PAINÉS RÍGIDOS

Se tratam de painéis aglomerados com alguma resina epõxi, que lhe confere uma certa rigidez. Serve para elementos construtivos verticais e horizontais pela parte inferior, de maneira a se obter um coeficiente de condutividade ligeramente inferior ao da manta.
 

 
 
 
 
 
 
 
LÃ DE VIDRO
Quando se tem um telhado de telhas com um forro em amadeiramento e se deseja isolá-lo com lã de vidro deve-se usar um produto para tal fim, que é uma lã de vidro em painéis com maior densidade, hidrõfugo e higroscõpio. Quando se tem um teto de folha de chapa, a linha de produto que se deve utilizar é o revestimento com uma folha de alumínio reforçado em uma face para que atue para o aumento da resistência mecânica, como barreira de vapor e como material refletivo.
 
 








 
 

Como no caso anterior se vende na forma de manta, de painéis aglomerados e coquilhas de isolamento de tubulações.
 
LÃ NATURAL DE OVELHA
Este isolamento é a versão natural e ecológica dos isolamentos lanosos.
Diferentemente da lã de rocha ou da lã de vidro, a lã de ovelha é obtida de forma natural e não necessita, obviamente, de tratamento a altas temperaturas para ser produzida.

 

É muito resistente e um regulador de umidade muito eficiente, fato que contribui enormemente no conforto no interior das edificações.












 
 

VIDRO EXPANDIDO

Embora atualmente seja relativamente pouco usado, é um material muito interessante, devido que além de um isolante térmico é uma barreira de vapor muito eficiente, o que não é normal nos isolantes térmicos.
 
É constituído por vidro reciclado e geralmente colorido suavemente, pois não existe problemas com a cor do produto, com o qual é feita uma espuma a quente, deixando células estanques com gás enclausurado, que atuam como meio isolante. Como mencionado, ele funciona adequadamente como uma barreira de vapor, o que torna este material muito adequado para o isolamento depontes termicas na construção, como pilares em paredes. Sua rigidez torna-se mais adequada do que outros isolante para cobri-lo de gesso.
 
POLIESTIRENO EXPANDIDO (EPS)

 

Fragmento de poliestireno expandido.
O material de espuma de POLIPROPILENO, mais conhecido em Portugal como Esferovite e no Brasil como Isopor, é um isolante derivado do petroléo e do gás natural do qual se obtém o polímero plástico do estireno na forma de grânulos. Para construir um bloco de, por exemplo, 1 m³, se incorpora num recipiente metálico uma certa quantidade do material que tem relação com a densidade final do mesmo e ao injetar vapor d'água se expandem os grânulos até formar um bloco. Este é cortado em placas da espessura desejada para sua comercialização mediante um arame metálico quente.



Devido a sua combustibilidade são incorporados retardantes de chama na sua produção passando o poliestireno assim composto a ser denominado dificilmente inflamável.
 
 





Possui um bom comportamento térmico em densidades que vão de 12 kg/m³ a 30 kg/m³
 
 
Tem um coeficiente de conductividade que depende da densidade (por regra geral, uma maior densidade implica em menor o coeficiente e, portanto, melhor é o isolamento)
É facilmente atacável pela radiação ultravioleta pelo que deve ser protegido da luz do sol.
Possui uma alta resistência à absorção de água em estado líquido.
 



ESPUMA DE POLIETILENO

Estrutura química do polietileno, às vezes representado só como (CH2-CH2)n.



A espuma de polietileno se caracteriza por ser econômica, hidrófuga e fácil de ser colocada. Com respeito a seu rendimento térmico pode-se dizer que é de caráter médio. Com respeito a seu acabamento é de cor branca ou também de cor próxima a do alumínio. Tem um coeficiente de condutividade térmica entre 0,036 e 0,046 W/m°C

É comercializada na forma de folhas, blocos ou bastões e tubos, jás adequados ao isolamento de tubulações.

  

ESPUMA DE POLIPROPILENO

Devido a limitações das temperaturas nas quais pode operar a espuma de polietileno, a similar espuma de prolipropileno pode ser empregada com propriedades químicas similares e muito maior resistência térmica, útil no isolamento de tubos de aço em processos químicos industriais.

 

ESPUMA DE POLIURETANO

 

 

Amostra de espuma de poliuretano de alta densidade.

A espuma de poliuretano é conhecida por ser um material isolante de muito bom rendimento. Sua aplicação pode ser realizada desde a parte inferior ou também desde a parte superior. Gera a partir do "ponto de fumo" acído cianidrico: extraordinariamente tóxico para humanos.

Propriedades

Dencidade: 30–80 kg/m³

Resistência a compressão: 200 N/mm

Condutividade térmica: 0,023 W/m·K

Retardo de chama: B1*

Coeficiente de fricção: μ=0,0135

Tª de trabalho: -50 a 80 °C

Umidade: 0 % a 100%

Pressão dentro do conduto: -2000 a +2000

Ensaio com norma DIN4102: dificilmente inflamável

ESPUMA ELASTOMÉRICA

 

É um isolante com um excelente rendimento em baixa e média temperatura com fácil instalação, reduzindo ao máximo os custos de mão de obra. Possui em sua estrutura, uma barreira de vapor e um comportamento totalmente ignífugo.
Coef. de condutividade: 0,030 kcal/h·m·°C



Temperatura de trabalho ótima: -40 a 115 °C

Material muito usado como isolamento térmico em refrigeração, devido a sua ótima densidade. Tem o poder de distribuir, estabilizar e reter a umidade que é gerada pela condensação nos tubos do equipamento.

 FIBRA CERAMICA

                                



Para altas temperaturas existe a "fibra-cerâmica" , composta de aluminia (Al2O3) e silica (SiO2) que atualmente vem substituindo nos fornos antigos os concretos refratários, já que estes armazenavam muito calor, dificultando reparos e tendo um maior tempo de manutenção, etc. A "fibra-cerâmica" é mais leve, de fácil aplicação, fácil reparo, não armazena muito calor, suporta temperaturas de 1460°C, não trinca, etc. Geralmente é comercializada na forma de mantas, blocos, massas, etc.

Para altas temperaturas existe a "fibra-cerâmica" , composta de aliminia  (Al2O3) e silica(SiO2) que atualmente vem substituindo nos fornos antigos os concretos refratários, já que estes armazenavam muito calor, dificultando reparos e tendo um maior tempo de manutenção, etc. A "fibra-cerâmica" é mais leve, de fácil aplicação, fácil reparo, não armazena muito calor, suporta temperaturas de 1460°C, não trinca, etc. Geralmente é comercializada na forma de mantas, blocos, massas, etc.

Mais camadas podem ser adicionadas para reduzir ainda mais a perda. A cobertura pode ser melhorada pela adição de uma camada de grande reflexão a irradiação térmica em sua superfície externa, que acaba por reduzir tanto absorção com emissão. A performance do conjunto de camadas pode ser quantificado em termos de seu coeficiente de tranferencia térmica U, que define a taxa de fluxo de calor por radiação Q entre duas superfícies paralelas, com uma diferença de temperatura e área T  e área A como:

Q = UAT

 
Teoricamente, o coeficiente de transferência de calor entre duas camadas, com emissividade  Sobre efeito de vácuo, é:
Onde T é a média das temperaturas(em Kelvin) de duas camadas  e a Constante de Stefan-Boltzmann. Se cada camada tiver a mesma emissividade nos dois lados, então um conjunto de N camadas postas entre duas superfícies de alta emissividade, terá um coeficiente de transferência de calor global igual a:

Claramente, aumentar o número de camadas e/ou diminuir a emissividade, acaba por diminuir o coeficiente de transferência de calor, o que é equivalente a um valor de isolamento superior. Nesta equação, assume-se que a diferença de temperatura é pequena em comparação com a temperatura absoluta. No espaço, onde a temperatura exterior aparente pode ser de 3 K (radiação cósmica de fundo), o valor exato U é diferente. As distancias entre as camadas do MLI podem ser arbitrariamente pequenas, desde que elas não estejam em contato térmico. O espaço de separação só precisa ser minuto, o que é a função do tecido forte extremamente fina ou poliéster "véu de panela", como mostrado na foto. Para reduzir o peso e espessura do manto, as camadas internas são feitas muito finas, mas elas devem ser opacas à radiação térmica. Uma vez que eles não precisam de muita resistência estrutural, estas camadas internas são geralmente feitos de plástico muito fino, cerca de 6 micrómetros (1/4 mil) de espessura, como o Mylarou o Kapton, revestida numa das faces com uma fina camada de metal em ambas lados, geralmente prata ou alumínio Para compacidade, as camadas estão espaçadas tão próximas quanto possível, embora sem se tocarem, uma vez que deve haver pouca ou nenhuma condução térmica entre as camadas. Uma manta de isolamento típico tem 40 ou mais camadas. As camadas podem ser gravados em relevo ou plissado, de modo que toquem apenas em alguns pontos, ou mantidas separadas por uma fina malha de tecido ou scrim, o que pode ser visto na figura acima. As camadas externas devem ser mais fortes, e muitas vezes são de plástico mais espesso e mais forte, reforçado com um material têxtil forte, como fibra de vidro.

Todos e quaisquer materiais para indústrias, siderúrgicas, Usinas e caldeiras representamos com presteza, e determinação na entrega; em quaisquer lugares do País, conversamos sobre os preços para melhor atendermos a competitividade. Pois nosso mais prazer é servir e ser reconhecido na eficiência, eficácia e conhecimentos sobre os produtos a serem aplicados. Porque o gerir bem e atender bem, são os que nos dão a convicção de bom. E só o que é bom se sobressai e se mantém no mercado. Por isso, buscamos a excelência em melhor servir.

 

 

 


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